Dizem que nós não possuímos lembranças, mas sim, conjecturamos sobre os acontecimentos de nossa trajetória. Ainda mais se eles aconteceram na sua primeira década de vida. Afinal, será que mesmo o homem mais inteligente de todos os tempos conseguiu ter cem por cento de veracidade em suas lembranças? É por isso que começo a escrever minhas histórias na busca por eventos não imaginados por mim, porém baseados nas conjeturas de outros a respeito dos fatos. Acho que assim podemos ser sinceros conosco mesmo sobre a “verdadeira verdade”. Parece mentira! Mas até nossas próprias histórias devem ser contestadas e reaprendidas. Devem ser meditadas, revividas, para então ser contadas novamente com a singularidade que cada uma delas tem.
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